Politicamente Incorrectos

É oficial, estou de férias!
Vai ser só curtir e acordar ao meio dia (à semana!!). Que saudades!!!!!!!

...estão os belgas todos fodidos e a dizer:
"Ai vida madrasta, calhou-nos o Grandioso, Glorioso SL BENFICA!! Vamos ter que nos contentar em disputar a taça UEFA!"

Na sequência do meu post, aqui fica a teoria da conspiração do Bolas do blog Conversas depois do 13. É uma história de drama, tragédia e horror ao bom estilo sensacionalista da TVI. Eh Eh!

"A decisão do compaio de empossar o flopes foi uma estratégia conjunta, dele e do PS, de forma a dar uma pretensa imagem de mudança dos socialistas e ajudar a enterrar ainda mais a governação laranja..."

Há que felicitar o rapaz pela congeminação ardilosa.

Todos temos as nossas teorias da conspiração, uns mais que outros, umas com mais fundamento que outras, umas mais estúpidas que outras, enfim. Por isso mesmo criei este post para que vocês possam colocar as vossas teorias, e nada melhor como sendo eu a colocar a primeira.

Para mim, a maior parte dos fogos deste ano, são fogos postos perpetrados pelos bloquistas e comunas para depois poderem acusar o governo de displicência e falta de capacidade de prevenção e actuação.
Tenho dito.

Refiram agora as vossas.

O Mourinho parece-se muito comigo!! Como?
Eu quando jogo Championship Manager, quando estou noutros clubes europeus com dinheiro também venho sempre comprar jogadores ao Benfica pelo quintuplo do valor real deles. Mas eu entendo isso, é a paixão a um clube.

Nota: Mas eles não são profissionais???

 

Convidamos o mais famoso emigra portuga em França a ter o prazer e a honra de escrever no N/ mui nobre espaço de divagação criativa, ao que ele sem demoras respondeu afirmativamente. Vamos ficar então com algumas impressões do indivíduo, que por óbvias razões de segurança, adoptou um pseudónimo: Tio da França.

"Voltei, voltei,
Voltei de lá,
Ainda ontem estava em França e agora já estou cá."

"Ai como eu gosto desta música, e desde que saimos lá da França até chegar cá à aldeia, só a ouvimos 58 vezes. E digo só porque este ano compramos um novo CD com os hits nacionais do momento: Carlos Paião - Playback, Chiquita -Vai um balde d'água fria, Diapasão - Linda Portuguesa, Dino Meira - Boa sorte, Jorge Ferreira - Carro Preto, José Cid - Portuguesa Bonita, Tony Carreira - Adeus, até um dia, e aquele talentoso miudo que já lá actuou no convívio do Zé d'Engrácia, o Saúl!
Estamos tão contentes e felizes por estar de volta ao nosso Portugal, mas custa-me dizer que os portugueses estão tão atrasados a nós lá em França. Não percebo as roupas e penteados deles, não usam permanentes como nós e nem as mulheres usam aqueles vestidos com saltos altos vermelho berrante tão em moda nos anos 80!! Não percebo!! As mulheres podiam cuidar-se como as nossas lá em França, pintar a cara, quase como uma gravura do Foz Côa! Outra coisa que não entendo é o facto de não porem brincos e argolas nos filhos e nem deixar-lhes crescer o rabicho atrás. São tão demodé! Nós lá em França é que sabemos viver, o nosso Portugal também é bonito, mas em França é que é.
Também não percebo porque é que na estrada os outros condutores não nos deixam passar com os nossos mercedes como bem nos apetece, pensam que a estrada também é deles!! Mas afinal quem dá bom nome a Portugal lá fora? Somos nós! Somos nós que invadimos estádios e espancamos seguranças. Somos nós que ajudamos à expansão de Portugal, integrando os nossos filhos nesses países e não lhes ensinando a língua portuguesa, não que a língua portuguesa não seja bonita, mas está já ultrapassada. A língua francesa é que é bonita e importante.Enfin...
Mas nem tudo é pior em Portugal do que em França. Lá não temos as festas populares de Verão em que podemos estar rodeados dos nossos familiares e amigos portugueses e falar francês entre nós. Não percebo porque é que eles não entendem esta língua tão simples de aprender.
Mas o que eu gosto mesmo de fazer aqui é de ir à feira com o meu fato de treino preferido e com o ouro à mostra. Como eu me divirto nestas alturas!!
Gostava de dizer algo mais mas não tenho tempo, tenho que ir que pôr as sardinhas na brasa para o convívio nocturno diário. Adieu mon amies."

E foram as declarações possíveis do Tio da França, esse ícone nacional radicado em França há anos mas que continua com Portugal no coração.

Foi com grande tristeza que esta manhã vi nas notícias que o Mestre da guitarra portuguesa, CARLOS PAREDES, tinha falecido. Portugal ficou hoje mais pobre.

Serás perpétuo.

«A música que faço é um produto das circunstâncias imediatas do tempo em que eu vivo, e passará a ser encarada de outra forma quando essas circunstâncias desaparecerem. É uma coisa que, se perdurar graças aos discos, ficará apenas com o valor de documento, como acontece com toda a pequena música, desde os Beatles ao Manuel Freire. E já ficarei muito orgulhoso se, daqui a muitos anos, puder ser entendido como um compositor que se integrava bem nos acontecimentos desta época...».

"Johan Bruyneel, director desportivo da US Postal, segredou-lhe ao ouvido: vai e faz o teu contra-relógio. E José Azevedo fez o contra-relógio com que todos sonhávamos. Até ontem não tivera a oportunidade de mostrar ao Mundo aquela força incomensurável que lhe palpita nas pernas tão finas e, ao mesmo tempo, tão poderosas. Até ontem, José Azevedo tinha sido neste Tour como um jogador de futebol que constrói lances de ataque maravilhosos e, no momento de rematar para golo, falha propositadamente, porque o treinador lhe pede que seja sempre o mesmo ponta-de-lança a marcar. Foi assim nas alturas de La Mongie, de Plateau de Beille e de Villard de Lans, onde Azevedo foi a locomotiva do comboio azul, montanha acima, e depois abdicou do esforço com a meta à vista. Mas ontem não. «Bruyneel pediu-me para eu fazer o contra-relógio à minha vontade», confidenciou Azevedo. Liberto de Lance Armstrong, liberto de tácticas, liberto de conceitos que por vezes são difíceis de entender - como aquela obrigação contratual de abdicar dos êxitos pessoais para se entregar de corpo e alma a uma causa - Azevedo revelou-se em estado puro. Começou de mansinho. Ao quilómetro e meio, ainda na fase plana do contra-relógio Bourg d’Oisans- Alpe d’Huez (15,5 km), Azevedo era apenas o 66.º classificado. Mas a partir daquele momento subiu, subiu, subiu e foi por ali fora, por entre bandeiras portuguesas - também as houve na estrada -, decidido, extrovertido, livre. Finalmente livre! Aopassar pelo cronómetro dos 9,5 quilómetros, Azevedo fazia o primeiro tempo. Ao passar pelo cronómetro dos 12,5 quilómetros, Azevedo fazia o primeiro tempo. Ao cortar a meta em Alpe d’Huez, Azevedo fazia o primeiro tempo. E deixava um país inteiro a sonhar. Só Armstrong, Ullrich e Kloden conseguiriam bater o ciclista português. Mas quem viu aquela corrida de José Azevedo, aquele olhar decidido na rampa de lançamento, aquela pedalada firme rumo à meta, sentiu o quarto lugar na etapa como se fosse uma vitória. Como se fosse aquela vitória de há 25 anos que Joaquim Agostinho nos ofereceu. Azevedo subiu como um herói aquela montanha que consagra os campeões. E Portugal subiu com ele. Ao quinto lugar do Tour. "


in "A Bola"

Nem de propósito, após eu ter tido aquele sentimento de nostalgia (sondagem à direita), mais alguém se lembrou das míticas séries nacionais.
Está a ser preparada uma petição, para que seja disponibilizada em DVD a genial e hilariante série portuguesa, "Duarte & Companhia". Quem ñ se recorda da série? ... quem ñ se recordar pode ver alguma coisa no IMDB.

Informações sobre a petição: http://www.dvdmania.co.pt/foruns/topic.asp?TOPIC_ID=2985

Li há uns dias atrás no Bosque da Robina que, segundo um estudo realizado na Europa, os supostos machos latinos (portugueses, espanhóis e italianos) foram relegados para os últimos lugares no que respeita ao número de relações sexuais durante o ano. (não sei se as relações estavam condicionadas apenas com parceiros de sexo oposto ou se tb entravam para análise paneleirices, animais e objectos inanimados, mas isso tb não interessa!)
Eu como verdadeiro português, e apesar de ser uma antítese ao protótipo de "latin lover" (não sou baixo, não sou moreno, não tenho bigode, não tenho olhos castanhos, e por último e talvez o mais importante, todas as minhas t-shirts e camisas têm mangas!!), tenho que vir aqui discordar do resultado propositadamente deturpado e defender a causa nacional.
O português é macho.
Sei de fonte segura (foram gajas que me disseram e as gajas não mentem) que a maior parte dos espanhóis e italianos são paneleiros/ homosexuais/ bichas/ rabetas/ gays ou o que lhes quiserem chamar. Até aqui nada de novo, mas espanta-me é o facto de os portugueses estarem nas últimas posições. Penso é que a questão foi mal colocada "O senhor quantas vezes por semana faz amor?". Se estruturassem a pergunta de maneira diferente, o resultado também seria bastante diferente, pondo-nos à cabeça do pelotão. Algo do género "O senhor quantas vezes fode por semana?".
Porque será que as cabras/pêgas estrangeiras vêm para cá à procura de pila nacional e porque é que as espanholas também gostam que as visitemos? Porque nós mandamos e somos machos dominantes com uma vontade insaciável de sexo. Outra fonte segura disse-me que na Suíça as mulheres mandam nos homens e levam os seus amantes para casa. Isto está tudo trocado!! Mas em Portugal não, ainda subsiste a cultura forte e admirada por todos, historicamente e fisicamente o homem é mais forte que a mulher e sempre a protegeu e tomou conta dela.
Voltando aos machos latinos, um exemplo flagrante é este: os PI's deslocaram-se ontem à Póvoa de Varzim, mais precisamente ao Hit Clube; estava lá um bando (as mulheres andam em bandos) de inglesas sexualmente excitadas, muito boas e já húmidas (do suor, estava muito calor), que à falta da masculinidade e domínio inglês procuraram conforto nas mãos e corpos portugueses que, mostrando novamente a faceta acolhedora que nos caracteriza, não se mostraram rogados.

Moral da história: Nós sabemos, vocês sabem e elas lá fora também sabem e não são meras estatísticas desprovidas de qualquer relação à realidade que nos vai afectar.

"Puta crime namber faive" by Zézé Camarinha

CARTA DO ALUNO AO PROFESSOR
Isaias Gonçalves Afonso in "O Dia"

Senhor Professor,
Sou obrigado a escrever-lhe, nesta data, depois de ter escutado, com toda a atenção, a aula de História, que nos deu sobre a Revolução de Abril de 1974.
Li todos os apontamentos que tirei na aula e os textos de apoio que me entregou para me preparar para o teste, que o Senhor Professor irá apresentar-nos, na próxima semana, sobre a Revolução dos Cravos.
Disse o Senhor Professor que a Revolução derrubou a ditadura salazarista e veio a permitir o final da Guerra Colonial, com a conquista da Liberdade do Povo Português o dos Povos dos territórios que nós dominávamos e que constituiam o nosso Império.
Afirmou ainda que passámos a viver em Democracia e que iniciámos uma nova política de Desenvolvimento, baseada na economia de mercado.
Informou-nos também que a Censura sobre os orgãos de Comunicação Social terminara e que a PIDE/DGS, a Polícia Política do Estado Fascista acabara, dando a possibilidade aos Portugueses de terem liberdade de expressão, opinião e pensamento. Hoje, todos eles podem exprimir as suas opiniões nos jornais, rádio, televisão, cinema e teatro, sem receio de serem presos.
Disse igualmente que Portugal era um país isolado no contexto internacional e que agora fazemos parte da União Europeia e temos grande prestígio no mundo. Que somos dos poucos países da União a cumprir, na íntegra, os cinco critérios de convergência nominal do Tratado de Maastricht para fazermos parte do pelotão da frente com vista ao Euro.
Li os textos de apoio do Professor Fernando Rosas, onde me informam que os Capitães de Abril são considerados heróis nacionais, como nunca houvera antes na nossa história, e que eles são os responsáveis por toda a modernidade do nosso país, pois se não tivesse acontecido a memorável Revolução, estaríamos na cauda da Europa e viveríamos em grande atraso, em relação aos outros países, e num total obscurantismo.
Tinha já tudo bem compreendido e decorado, quando pedi ao meu pai que lesse os apontamentos e os textos para me fazer perguntas sobre a tal Revolução, com vista à minha preparação para o teste, pois eu não assisti ao acontecimento histórico, por não ter ainda nascido, uma vez que, como sabe, tenho apenas dezasseis anos de idade.
Com o pedido que fiz ao meu pai, começaram os meus problemas pois ele ficou horrorizado com o que o Senhor Professor me ensinou e chamou-lhe até mentiroso porque conseguira falsificar a História de portugal. Ele disse-me que assistira à Revolução dos Cravos dos Capitães de Abril e que vira com "os olhos que a terra há-de comer" o que acontecera e as suas consequências.
Disse-me que os Capitães foram os maiores traidores que a nossa História conhecera, porque entregaram aos comunistas todo o nosso império, enganando os Portugueses e os naturais dos territórios, que nos pertenciam por direito histórico. Que a Guerra no Ultramar envolvera toda a sua geração e que nela sobressaíra a valentia dum povo em armas, a defender a herança dos nossos maiores.
Que já não existia ditadura salazarista, porque Salazar já tinha morrido na altura e que vigorava a Primavera Marcelista que, paulatinamente, estava a colocar Portugal na vanguarda da Europa. Que hoje o nosso país, conjuntamente com a Grécia, são os países mais atrasados da Comunidade Europeia.
Que Portugal já disfrutava de muitas liberdades ao tempo do Professor Marcelo Caetano, que caminhávamos para a Democracia sem sobressaltos, que os jovens, como eu, tinham empregos assegurados, quando terminavam os estudos, que não se drogavam, que não frequentavam antros de deboche a que chamam discotecas, nem viviam na promiscuidade sexual, que hoje lhes embotam os sentidos.
Disse-me também que ele sabia o que era Deus, a Pátria e a Família e que eu sou um ignorante nessas matérias. Aliás, eu nem sabia que a minha Pátria era Portugal, pois o Senhor Professor ensinou-me que a minha Pátria era a Europa.
O meu pai disse-me que os governantes de outrora não eram corruptos e que após o 25 de Abril nunca se viu tanta corrupção como actualmente. Também me disse que a criminalidade aumentara assustadoramente em Portugal e que já há verdadeiras máfias a operar, vivendo à custa da miséria dos jovens drogados e da prostituição, resultado do abandono dos filhos de pais divorciados e dum lamentável atraso cultural, em virtude de um Sistema Educativo, que é a nossa maior vergonha, desde há mais vinte anos.
Eu fiquei de boca aberta, quando o meu pai me disse que a Censura continuava na ordem do dia, porque ele manda artigos para alguns jornais e não são publicados, visto que ele diz as verdades, que são escamoteadas ao Povo Português, e isso não interessa a certos orgãos eq Comunicação Social ao serviço de interesses obscuros.
O meu pai diz que o nosso país é hoje uma colónia de Bruxelas, que nos dá esmolas para nós conseguirmos sobreviver, pois os tais Capitães de Abril reduziram Portugal a uma "pobreza franciscana" e que o nosso país já não nos pertence e que perdemos a nossa independência.
Perguntei-lhe se ele já ouvira falar de Mário Soares, Almeida Santos, Rosa Coutinho, Melo Antunes, Álvaro Cunhal, Vítor Alves, Vítor Crespo, Lemos Pires, Vasco Lourenço, Vasco Gonçalves, Costa Gomes, Pezarat Correia... Não pude acrescentar mais nomes, que fixara com enorme sacrifício e trabalho de memória, porque o meu pai começou a vomitar só de me ouvir pronunciar estes nomes.
Quando se sentiu melhor, disse-me que nunca mais lhe falasse em tais "sacanas de gajos", mas que decorasse antes os nomes de Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Diogo Cão, D. João II, D. Manuel I, Bartolomeu Dias, Afonso de Alburquerque, D. João de Castro, Camões, Norton de Matos, porque os outros não eram dignos de ser Portugueses, mas estes eram as grandes e respeitáveis figuras da nossa História.
Naturalmente que fiquei admirado, porque o Senhor Professor nunca me falara nestas personagens tão importantes e apenas me citara os nomes que constam dos textos do Professor Fernado Rosas.
Senhor Professor, dada a circunstância do meu pai ter visto, ouvido, sentido e lido a Revolução de Abril, estou completamente baralhado, com o que o Senhor me ensinou e com a leitura dos textos de apoio. Eu julgo que o meu pai é que tem razão e, por isso, no próximo teste, vou seguir os conselhos dele.
Não foi o Senhor Professor que disse que a Revolução nos deu a liberdade de opinião? Certamente terei uma nota negativa, mas o meu pai nunca me mentiu e eu continuo a acreditar nele.
Como ele, também eu vou pôr uma gravata preta no dia 25 de abril, em sinal de luto pelos milhares de mortos havidos no nosso Império, provocados pela Revolução dos Espinhos, perdão, dos Cravos.
O Senhor disse-me que esta Revolução não vertera uma gota de sangue e agora vim a saber que militantes negros que serviram o exército português, durante a guerra, que o Senhor chamou colonial, foram abandonados e depois fuzilados pelos comunistas a quem foram entregues as nossas terras.
Desculpe-me, Senhor Professor, mas o meu pai disse-me que o Senhor era cego de um olho, que só sabia ler a História de Portugal com o olho esquerdo. Se o Senhor tivesse os dois olhos não me ensinaria tantas asneiras, mas que o desculpava porque o Senhor era um jovem e certamente só lera o que o Professor Fernando Rosas escrevera.
A minha carta já vai longa, mas eu usei de toda a honestidade e espero que o Senhor Professor consiga igualmente ser honesto para comigo, no próximo teste, quando o avaliar.
Com os meus respeitosos cumprimentos
O seu aluno

Francisco Louçã do BE afirma a sua intenção de apresentar uma moção de rejeição ao Governo liderado por Santana Lopes, e prometeu oposição cerrada ao mesmo governo durante os próximos 2 anos. Assistimos assim a uma mudança na linha de actuação do BE! Aaaaaaaaaa... bem... afinal acho que não!! Vira o disco e toca o mesmo.
"As políticas são más para o país? Fazemos oposição cerrada!"
"As políticas são boas para o país? Fazemos oposição cerrada!"
"Não sabemos ainda quais são as políticas?? Não faz mal, fazemos oposição cerrada na mesma!!"

E assim acontece.

"Maria de Lurdes Pintasilgo morreu esta madrugada, aos 74 anos, depois de uma vida dedicada à política e às questões sociais do país. Recordada por várias personalidades, a grandiosidade e generosidade são as qualidades mais destacadas naquela que foi a primeira e única mulher portuguesa a assumir a chefia do Governo." in Público

É dos poucos socialistas que tomam as decisões correctas, e Jorge Sampaio fê-lo ontem ao convidar o PSD a formar novo Governo. Continuidade, estabilidade, esforço e sairemos premiados. O tempo do facilitismo e dos tachos ainda terá que esperar por nova oportunidade de lá chegar.

O Ferro Rodrigues pediu a demissão após a comunicação do Presidente, assumindo o sucedido como "derrota pessoal". Numa linha de continuidade com o oportunisno chuchalista (direitos de autor: CDC), referiu ainda que se sentia traído pelo Sr. Presidente devido à amizade de 30 anos com este. Ou seja, segundo as palavras do ex secretário geral do PS, um verdadeiro socialista e político defensor do bem da sociedade é aquele que faz precisamente o oposto e põe para trás das costas os supostos ideais que os fizeram enveredar pela vida política, e substituem-nos por trocas de influências e amizades. Resumindo, caga-se na estabilidade e continuidade e tenta arranjar-me um tacho porque sou teu amigo. (Verdadeira ideologia Socialista).
Notas a reter: esta demissão é má para os partidos de Direita, pois os socialistas poderão, desta vez, arranjar realmente alguém competente!

Nota a reter 2: alguém envie um pacote de Alka-Selkzer à asquerosa da Ana Gomes pois ela parece estar a precisar urgentemente de tomar um!!

Olá amigos e amigas, através deste post quero vos pedir uma ajudazita.
Quero opiniões sobre destino de férias (Agosto estou de férias!!! Trabalhem malandros) e tb pedir uma pequena contribuição. Mandem 1 € para a conta cujo NIB irá surgir oportunamente aqui. Eh Eh!
O que é que vocês compram com 1€? Nada, portanto não vos vai custar nada.
Fiquem bem e obrigado desde já pelo contributo!!

Personality cocktail
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